Olá! Hoje eu venho com um assunto que causa polêmica e discussão. Dizemos que não se discute política e religião. Concordo. E acrescentaria mais um: gosto, principalmente se for o musical.
O nosso mundo atual, é repleto de informações de todos os tipos. E uma das que mais cresceu, sem dúvidas, foi a arte. E dentro da arte, possuímos a pintura, o cinema, a literatura, entre outros. Alguns geram polêmica, outros, as pessoas quase não se lembram que existe. Mas quando se trata de música... Quase todo mundo gosta. E então começam as discussões. Pois música nunca envolve só música. Ela envolve estilo, visão de mundo, maturidade e muitas outras coisas que a sociedade e nós mesmos julgamos importante.
Um exemplo é o funk, eu não gosto. Mas não saio distribuindo ódio a quem curte e vive com base nisso. Existem mulheres que gostam de ter a imagem denegrida, ou melhor, para elas pode até ser um elogio ser chamada de "cachorra". Não é verdade? Pois como eu citei, as visões de mundo são diferentes! Ninguém vê a vida do mesmo jeito. Então cabe a nós respeitar. "Mas Ana, eles escutam música sem fone". Mas leitor, não são só eles! Em minha escola, pelo menos, muitos escutam rock, arrocha, forró, pop, entre outros sem fone também. Eu fico irritada com todos, e se possível me afasto do local. Não que eu não goste, mas quando estou afim de escutar música estou sempre de fone. Não estando, não quero ouvir.
E não discute. É questão de gosto. Sabe aquela história de que a chuva pode ser só uma gota ou uma tsunami? Então, ela é bom verdade. E também se aplica para esse caso. Eu gosto de rock, k-pop e mpb. Tem gente que acha isso um absurdo. Mas será que é? E desde quando só podemos gostar de uma coisa só? Devemos parar de tentar padronizar tudo e de sermos tão egocêntricos. Criticar o gosto do outro é tentar impor a ele o seu próprio gosto. Pare para analisar um pouco... Quando vamos discutir o que é melhor no quesito musical, sempre acaba em discussão, né isso? Então não se discute. O lance é apenas ficar na sua e respeitar.
Ana Débora
Tacteei minha sombra caída
ResponderExcluirOs ramos de uma magnólia cedem ao vento
Ergui num deserto um castelo de raivas
Segui numa distância infinita ladrilhada de mágoas
Já não posso dar-te a mão, cheguei tarde
Entre ruinas procuro o sentido, a razão
Já não canto aos deuses, não rezo
Já esqueci o sabor do desprezo, não desprezo
Tracei um círculo de solidão
Ausente do meu nome está o chamamento
Jazem mudas as folhas de silêncio
Errantes brumas ao sabor do vento
Bom fim de semana
Doce beijo
Obrigada, Profeta!
ExcluirBoa semana para ti também, doce beijo! (: