Sobre Julho de 2016


Né que eu saio de casa, gente. Saio sim. hahaha Julho foi um mês bom, tranquilo, sem altos e baixos, sem precisar de recuperação ou relaxar. Eu já tava leve, livre e pronta para o que de novo haveria de vir. É aquela coisa, a gente se desprende do velho, dai o novo chega. É como funciona. 

Julho foi a volta das aulas, até tirei foto do primeiro dia mas quando fui passar as fotos para o computador, não as coloquei também. Só percebi depois, quando percebi que sempre tiro foto quando volto e dessa vez, cadê? hahaha Depois do perrengue todo, de ter pensado em desistir, de quase ter desistido, de ter gente tão perto me desejando coisas ruins e tendo raiva do que eu conquistava, eu dei a volta por cima. Afinal, a gente não é o que fazem com a gente e sim o que a gente decide fazer com o que nos fazem. Mais do que ser o que pensamos, somos aquilo que sentimos. Aquilo que decidimos sentir.

Eu creio que finalmente quebrei um padrão vibracional que comecei em 2011, de atrair e ficar com gente que não era (em sua maioria) tão legal assim pra mim. A avalanche de limpeza parece realmente ter se tornado mais leve, visto que isso na verdade nunca para. Também iniciei em julho uma limpeza espiritual e tem me feito um bem danado. Tem gente que não faz ela pois tem medo do que pode acontecer (sonhos, aparições, sensações), no meu caso não teve nada estranho até agora (faltam 3 dias para acabar os 21), só coisa boa. haha E quero a manter em minha vida, ficarei 21 dias sem fazer e depois 21 fazendo.

Voltando para as aulas e dessa vez vacinada, tanto em relação aos outros como em relação a mim  mesma também. Ao mesmo tempo em que sei que o outro tem luz e sombra, assim, devo ter cautela e o ver como ele realmente é e não ficar achando que "ah, é assim agora mas vai melhorar" e me lascando toda, também não preciso demorar tanto para me envolver emocionalmente. Posso, sim. Mas tendo essa consciência que o outro tem qualidades e defeitos e que no final das contas a gente nunca conhece alguém completamente, então se arriscar um pouco é válido sempre, não? É sim. Nada como o tempo para a gente ir se fortificando naquilo que já foi tão complicado e difícil para nós. 


Essa planta é carnívora e quando você passa os dedos, elas se fecham. hahaha Cresci com essas plantinhas e foi maravilho as rever. Dai tirei uma foto que não ficou muito boa, mas né... O vídeo ficou melhor, mas teria que editar ele e não sei ainda como fazer isso. Nesse mesmo dia foi o aniversário da minha mãe, cada ano é uma felicidade. Aniversários tem sido algo muito forte pra mim, pelo menos. É literalmente a marca de que sobrevivemos a mais um ano.

Ah! Em julho também foi o mês que minha amiga voltou do Ciência sem Fronteiras. Percebo agora que não tiramos uma foto nem nada. Nossa. hahaha Geralmente eu realmente acabo não tirando muita foto com as pessoas mais próximas a mim, pois quando tô com elas, quero apenas ficar com elas. Mas é algo que tenho que começa a fazer: tirar fotos desses momentos. É legal ter algo imutável para sempre voltar, não é mesmo?


Dessa vez a foto escolhida para vir para no blog, é do gato Tom. Eu estava com ele e resolvi fazer uma ~presepada~ pois a vida é uma só e gatos são os seres mais peculiares que já pisaram nessa Terra. Coloquei esse rolo de papel higiênico e coloquei nele, achei que ele iria sair correndo. Mas não, ele pousou. hahaha Espoleta não teria deixado, mas Tom adooooora quando coloca algo nele. Mesmo que seja tosco, ele realmente acredita estar arrasando. Olha esse close. Eu coloquei o rolo nele, sai do quarto, voltei e ele ainda estava assim, dai tirei as fotos rindo horrores.

Julho foi mais um dos meus renascimentos. Depois do ferro e fogo,  não me tornei cinzas, apenas troquei de pele.

Ana Débora, com carinho e gratidão

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